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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Cultura


Carnaval de Olinda,Pernambuco, Brasil um Carnaval de Rua.

Uns mêses antes do "Carnaval de Olinda e do Recife" já tem festas em Olinda e em Recife prè-carnavalescas, que começam no mês de dezembro. A cidade Olinda já está enfeitada, blocos desfilam ao som frenético do frevo e começam a chegar os primeiros foliões. Olinda está em clima carnavalesco.
O Carnaval de Olinda destaca-se pela participação popular, sendo um dos mais autênticos e espontâneos carnavais do Brasil. A alegria do frevo, o calor da multidão e e a magia do centro histórico criam uma atmosfera mágica e alegre, capaz de encantar a todos que fazem parte desta mistura.
Viv er a magia do Carnaval de Olinda, participando dos blocos, frevando nas ladeiras e olhando os bonecos gigantes é um momento único, encantado.
Em Olinda, os blocos e agremiações carnavalescas sobem e descem as ladeiras com irreverência e muita animação. As ruas estreitas se enchem de foliões que cantam e seguem cada bloco fazendo o legítimo carnaval, o carnaval de rua. O Carnaval de Olinda e o melhor Carnaval de Rua do Brasil! Todos os blocos passam em frente ao Hotel Pousada Peter, na Rua do Amparo. É, sem dúvidas, um dos locais mais privilegiados, para se acompanhar este belo carnaval. Conseqüentemente os preços das acomodações estão no "Sitio Histórico da Cidade Alta" no Carnaval atualmente como aqueles no Rio de Janeiro, e Salvador. O Hotel Pousada Peter fica numa das ruas mais famosas da Cidade Antiga de Olinda, a Rua do Amparo 215, um verdadeiro corredor cultural e artístico, onde passam todos os grupos que participam e fazem o mais autêntico, participante e bonito Carnaval do Brasil, o Carnaval de Olinda, com seus bonecos gigantes, suas fantasias, seus maracatus, afoxés, blocos, clubes e troças.
Todos os anos, uma multidão de foliões chegam de todas as partes para desfrutar da beleza do carnaval que acontece dia e noite nas ruas estreitas e ladeirosas da cidade tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade. Mais de 500 agremiações, registradas oficialmente, alegram a cidade durante o carnaval. Na verdade, este número é bem maior já que todos que brincam em Olinda se fantasiam e criam seus próprios blocos.
Para ver as outras fotos do Carnaval de Olinda,clique aqui por favor !

Olinda e Seu Carnaval
Faltando pouco mais de um mês para o Carnaval, Olinda respira a festa que atrai cerca de três milhões de pessoas todo ano. As prévias mal começaram e a Prefeitura já está divulgando o roteiro das agremiações que farão parte da maior manifestação de cultura popular do Estado. Serão mais de 340 grupos desfilando pelas ladeiras da cidade, da sexta até a quarta-feira de Cinzas.Os três pólos de animação também foram definidos. Só há uma alteração, com relação ao ano passado. Continuam funcionando o Portal do Maracatu, no Varadouro, com apresentações de grupos de afoxé, maracatu, coco e frevo, e o Pólo da Criança, no Fortim do Queijo, com uma programação voltada para os pequenos foliões.O antigo Carmo do Frevo foi extinto. O ponto de animação foi transferido para a Praça da Preguiça e agora se chama Pólo Vidal de Negreiros. A idéia é transformar o local, em um palco para bandas alternativas da cena pernambucana.A novidade deste ano é a criação do uma passarela, na Praça do Jacaré, pela qual deverão passar todas as agremiações. A imprensa terá espaço reservado nesse local, uma espécie de camarote, facilitando o trabalho dos jornalistas que mostrarão a beleza e a diversidade do Carnaval da Cidade Patrimônio por todo o mundo.HISTÓRIA - Seguindo o mesmo caminho do Carnaval 2003, a Prefeitura de Olinda continuará aliando a alegria da cultura popular e a grandeza das tradições do Estado à história do nosso povo. Depois de Eckhout na Pátria dos Bonecos, a folia deste ano terá como tema Carnavália Olindense: 350 anos da Restauração Pernambucana.A cidade está dando destaque a data, por sua importância para a construção de uma identidade nacional. A Restauração é o momento histórico no qual os holandeses foram expulsos de Pernambuco, devolvendo o poder às mãos dos colonizadores portugueses. O papel de Olinda, nessa retomada, é de grande relevo. É que, antes da invasão holandesa, a Marim dos Caetés era a capital pernambucana e a elite política da cidade, que compunha a Câmara, foi a organizadora da luta contra os invasores.A investida contra os holandeses resultou na retomada do território pernambucano, em 1654, e na recomposição da Câmara Municipal de Olinda, que voltou a decidir os destinos do Estado. E foi assim até 1709, quando foi instalada a Câmara de Recife. Depois da Restauração, a sede do Governo passou a ser o Palácio dos Governadores, onde, atualmente, funciona a Prefeitura de Olinda.A formação do Brasil e idéia de nacionalidade foi direcionada naquela época. Hoje, colhemos os frutos da pluralidade da cultura tupiniquim. Como nenhuma festa poderia representar melhor esta miscelânea, o Carnaval 2004 celebrará a união do povo brasileiro pela consolidação do país.LARGADA - Apesar de Olinda ser só festa, a abertura oficial do Carnaval acontecerá sempre em frente à Prefeitura. A orquestra de frevo do maestro Spok, a rabeca de Mestre Salu, seu filho Pedro e o Quinteto Violado estarão marcando o início da Folia de Momo. A festa não tem hora para acabar.
Galo da Madrugada arrasta foliõesno centro da capital do Recife,Pernambuco, Brasil.
Às seis horas de ontem, os integrantes do "Pinto do Galo da Madrugada" já começavam a chegar à Praça do Marco Zero, a cerca de 1,5 quilômetro do local da saída do Clube de Máscaras Galo da Madrugada. Fantasiados, animados, loucos por Carnaval, eles criaram o bloco há 15 anos, depois que o Galo começou a crescer demais. "Só entendemos o frevo no pé, na rua, sem trio elétrico", explicou o presidente Laércio Guedes, enquanto degustava o café da manhã da agremiação, uma sopa nutritiva chamada de "cabeça de galo" ou "levanta defunto". Um dos rituais do Pinto - cujo desfile deste ano inspirou-se na tragédia de 11 de setembro em Nova Iorque, "Quem Os Ama não mata" - é a declamação de poesias de poetas pernambucanos queridos, como Ascenso Ferreira e Carlos Pena Filho. A tarefa coube a Pedro Bezerra, com total participação do s foliões que repetem cada verso, numa "algazarra cultural" cheia de alegria. Como o Pinto, inúmeros "filhotes" do Galo se reúnem logo cedo para uma folia prévia e gostosa, sempre regada a orquestras afinadas de frevo, antes de irem ao encontro do Galo, que domina absoluto no sábado do Carnaval.
O Galo, que já foi madrugador, saiu às 10 horas, como tem ocorrido nos últimos anos, ao som de foguetório e frevo executado em 30 trios elétricos. Com 25 anos de vida, ele homenageou a si próprio e ao seu presidente e fundador, Enéas Freire, que ganhou busto em um dos três carros alegóricos. No final da manhã, os foliões ocupavam toda a área central da cidade, mostrando muitos Bin Laden, mulheres vestidas de burkas coloridas e um sósia do governador de Minas Gerais Itamar Franco, vestido de terno cor-de-rosa e topete, com uma faixa presidencial e uma placa avisando "FHC, eu voltarei".
Ao longo do percurso de 2,5 quilômetro s do Galo, foram armados camarotes para quem preferiu ficar mais protegido. Estacionamentos e garagens também viraram camarotes. A folia do Galo foi só o pontapé da farra carnavalesca, que se estendeu com a saída de dezenas de agremiações, entre elas a irreverente troça "Nóis sofre, mais nóis goza", no vizinho bairro da Boa Vista, e a tradicional troça Ceroulas, em Olinda.
Carnaval de Olinda,Pernambuco, Brasile um Carnaval de Rua.
Uns mêses antes do "Carnaval de Olinda e do Recife" já tem festas em Olinda e em Recife prè-carnavalescas, que começam no mês de dezembro. A cidade Olinda já está enfeitada, blocos desfilam ao som frenético do frevo e começam a chegar os primeiros foliões. Olinda está em clima carnavalesco.
O Carnaval de Olinda destaca-se pela participação popular, sendo um dos mais autênticos e espontâneos carnavais do Brasil. A alegria do frevo, o calor da multidão e e a magia do centro histórico criam uma atmosfera mágica e alegre, capaz de encantar a todos que fazem parte desta mistura.
Viv er a magia do Carnaval de Olinda, participando dos blocos, frevando nas ladeiras e olhando os bonecos gigantes é um momento único, encantado.
Em Olinda, os blocos e agremiações carnavalescas sobem e descem as ladeiras com irreverência e muita animação. As ruas estreitas se enchem de foliões que cantam e seguem cada bloco fazendo o legítimo carnaval, o carnaval de rua. O Carnaval de Olinda e o melhor Carnaval de Rua do Brasil! Todos os blocos passam em frente ao Hotel Pousada Peter, na Rua do Amparo. É, sem dúvidas, um dos locais mais privilegiados, para se acompanhar este belo carnaval. Conseqüentemente os preços das acomodações estão no "Sitio Histórico da Cidade Alta" no Carnaval atualmente como aqueles no Rio de Janeiro, e Salvador. O Hotel Pousada Peter fica numa das ruas mais famosas da Cidade Antiga de Olinda, a Rua do Amparo 215, um verdadeiro corredor cultural e artístico, onde passam todos os grupos que participam e fazem o mais autêntico, participante e bonito Carnaval do Brasil, o Carnaval de Olinda, com seus bonecos gigantes, suas fantasias, seus maracatus, afoxés, blocos, clubes e troças.
Todos os anos, uma multidão de foliões chegam de todas as partes para desfrutar da beleza do carnaval que acontece dia e noite nas ruas estreitas e ladeirosas da cidade tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade. Mais de 500 agremiações, registradas oficialmente, alegram a cidade durante o carnaval. Na verdade, este número é bem maior já que todos que brincam em Olinda se fantasiam e criam seus próprios blocos.
Para ver as outras fotos do Carnaval de Olinda,clique aqui por favor !

Galo da Madrugada
arrasta foliõesno centro
da capital do Recife,
Pernambuco, Brasil.
Às seis horas de ontem, os integrantes do "Pinto do Galo da Madrugada" já começavam a chegar à Praça do Marco Zero, a cerca de 1,5 quilômetro do local da saída do Clube de Máscaras Galo da Madrugada. Fantasiados, animados, loucos por Carnaval, eles criaram o bloco há 15 anos, depois que o Galo começou a crescer demais. "Só entendemos o frevo no pé, na rua, sem trio elétrico", explicou o presidente Laércio Guedes, enquanto degustava o café da manhã da agremiação, uma sopa nutritiva chamada de "cabeça de galo" ou "levanta defunto". Um dos rituais do Pinto - cujo desfile deste ano inspirou-se na tragédia de 11 de setembro em Nova Iorque, "Quem Os Ama não mata" - é a declamação de poesias de poetas pernambucanos queridos, como Ascenso Ferreira e Carlos Pena Filho. A tarefa coube a Pedro Bezerra, com total participação do s foliões que repetem cada verso, numa "algazarra cultural" cheia de alegria. Como o Pinto, inúmeros "filhotes" do Galo se reúnem logo cedo para uma folia prévia e gostosa, sempre regada a orquestras afinadas de frevo, antes de irem ao encontro do Galo, que domina absoluto no sábado do Carnaval.
O Galo, que já foi madrugador, saiu às 10 horas, como tem ocorrido nos últimos anos, ao som de foguetório e frevo executado em 30 trios elétricos. Com 25 anos de vida, ele homenageou a si próprio e ao seu presidente e fundador, Enéas Freire, que ganhou busto em um dos três carros alegóricos. No final da manhã, os foliões ocupavam toda a área central da cidade, mostrando muitos Bin Laden, mulheres vestidas de burkas coloridas e um sósia do governador de Minas Gerais Itamar Franco, vestido de terno cor-de-rosa e topete, com uma faixa presidencial e uma placa avisando "FHC, eu voltarei".
Ao longo do percurso de 2,5 quilômetro s do Galo, foram armados camarotes para quem preferiu ficar mais protegido. Estacionamentos e garagens também viraram camarotes. A folia do Galo foi só o pontapé da farra carnavalesca, que se estendeu com a saída de dezenas de agremiações, entre elas a irreverente troça "Nóis sofre, mais nóis goza", no vizinho bairro da Boa Vista, e a tradicional troça Ceroulas, em Olinda.
Culinária de Pernambuco
A culinária pernambucana teve influência indígena, africana e portuguesa. Esta mistura de tradições e culturas resultou em uma culinária rica de sabores, cores e perfumes. As tradições são muitas e sempre seguidas à risca. Na Semana Santa, por exemplo, não falta à mesa da família Pernambucana o peixe ou camarão acompanhado de bredo, arroz e feijão cozidos no leite de coco. No São João as comidas de milho estão presentes na pamonha, canjica (no Sul do país conhecido como curau), bolo de milho. Mas não é só isso. Também não faltam na mesa junina os bolos de macaxeira, pé-de-moleque e o famoso bolo Souza Leão (receita secreta da família de mesmo nome).A culinária pernambucana é tão rica que o sociólogo Gilberto Freyre dedicou ao assunto um livro onde mescla as receitas mais famosas e suas histórias.
Receitas
Caldinho de Peixe ou Camarão
O caldinho é típico dos bares do Recife. O costume é beber o caldinho bem quente em um copinho pequeno, acompanhado de um copinho de cachaça. Por isso é conhecido também como "Ele e Ela".
1 posta pequena mais uma cabeça de peixe ou 250 gr de camarão inteiro
2 tomates,
1 cebola,
3 dentes de alho,
1/2 pimentão, coentro, sal e pimenta batidos no liquidificador.
250ml de leite de coco
3 colheres de sopa de azeite de oliva Cozinhe o peixe ou camarão em 1 litro de água, junto com os temperos, até que o caldo se reduza a quase a metade. Junte o leite de coco e o azeite e ferva por mais 5 minutos. Retire do fogo, descarte a cabeça do peixe e bata tudo no liquidificador. Se usar o camarão bata tudo no liquidificador e coe em peneira grossa. Volte ao fogo para ferver e sirva imediatamente em canequinhas ou copinhos pequenos. O caldinho também pode ser de feijão. Neste caso é só bater no liquidificador o feijão já pronto e temperado (de preferência um feijão cozido com carnes defumadas) com bastante caldo, voltar à panela para ferver e servir com uma azeitona dentro de cada copinho.
Arrumadinho
O arrumadinho é um petisco muito famoso nos bares do Recife. Seu nome vem do modo como é servido: com os ingredientes arrumados em camadas. É irresistível acompanhado de uma cerveja bem gelada!
500g de feijão verde
250g de carne de sol ou carne de charque escaldada e picada em cubinhos pequenos
1 xícara de farinha de mandioca Coentro,
1 cebola e
1 tomate picadinhos
2 colheres de sopa de manteiga ou margarina Sal e pimenta a gosto Cozinhe o feijão com sal.
Frite a carne em 1 colher de manteiga. Faça uma farofa fritando a farinha com o restante da manteiga, sal e pimenta. Arrume em camadas numa travessa o feijão verde, coloque por cima a carne, os temperos picadinhos e por cima de tudo a farofa. Enfeite com coentro e sirva.
Carne de Sol
A carne de sol é um prato típico do sertão pernambucano. A carne de boi é salgada e deixada ao sol até atingir o ponto ideal. Na hora do preparo, é necessário deixá-la de molho em água para dessalgar e depois mergulhar no leite por algumas horas para que amacie bem e não endureça. Esta carne é encontrada já pronta nos mercados públicos, feiras e supermercados da região.
800g de carne de sol em um único pedaço
1 litro de leite Manteiga de garrafa (derretida)
300g de queijo de coalho cortado em fatias bem grossas.
Abra a carne ao meio no sentido do comprimento fazendo uma espécie de bife bem grande. Deixe a carne de sol de molho na água por 12h, trocando a água 1 vez e depois mais 4 horas de molho no leite. Enxugue e leve para fritar na manteiga, em fogo baixo, cuidando para que não endureça nem resseque. Coloque em uma travessa e mantenha aquecida. Aqueça ligeiramente as fatias de queijo sem deixar dourar, só para que comecem a derreter. Arrume o queijo por cima da carne e sirva acompanhado de manteiga de garrafa, feijão verde, arroz branco, macaxeira cozida e farofa.
Charque à Brejeira
Também um prato do sertão. A carne de charque é desfiada em grandes pedaços e refogada nos temperos. Pode ser servido como petisco ou como prato principal, acompanhada de arroz branco.
500g de charque cozida e desfiada em pedaços grandes 1 tomate,
1 cebola,
1 pimentão cortados em fatias finas
2 dentes de alho amassados Óleo,
sal e pimenta.
Refogue a charque em pouco óleo e antes que doure, junte os tomates, a cebola, o pimentão e o alho. Refogue por mais alguns minutos e sirva quente. Bredo de Coco Em Recife é imperdoável não ter o bredo de coco à mesa na Sexta-Feira Santa. Sirva-o de preferência acompanhado de arroz também cozido no leite de coco. 2 maços de bredo (verdura típica da região) 250ml de leite de coco 4 tomates 1 cebola média picada 2 dentes de alho amassados Coentro picado 2 colheres de sopa de azeite de oliva Sal e pimenta a gosto Destaque as folhas do bredo, lave-as e leve para escaldar para tirar o visgo. Escorra e reserve. Faça um molho fritando a cebola e o alho no azeite. Junte os tomates e deixe cozinhar até encorpar. Junte o coentro e tempere com sal e pimenta. Acrescente o bredo e deixe cozinhar cerca de 10 minutos. Junte o leite de coco e assim que levantar fervura apague o fogo.

Um comentário:

Apeîara disse...

Pessoal olá, esta bem bacana, gostei mesmo esta ficando cada vez melhor! Mas também com as feras que tem nesse grupo rsrsrs. Parabéns continuem assim !
Só cuidem tem muitos erros ainda, Me procurem se necessário!
Um abraço